Текст песни Manuel Fernandes - Zangou-Se O Fado Comigo

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Zangou-se o fado comigo

Bati á porta do fado
Eu sei onde o fado mora
Olhou-me desconfiado
Por me ver áquela hora

E fez tamanha algazarra
Gritou-me sem ter razão
Disse que a minha guitarra
Nem merece afinação

Zangou-se o fado comigo, vá lá, não foi ordinário
Senão pegava o rastilho
E então o sarilho virava ao contrário
Ouvi-o tão pianinho, na voz tinha tais lamentos
Que eu disse do coração:
Aí seu pimpão, marque lá dois tentos

Agora ao fado, o que resta
Se não lhe arranjam um prémio
É ter de dar uma festa
Para deixar de ser boémio

Não se lembra, o malfadado
Que andou nas tascas mais rascas
E no tempo em que era fado
Jogava o liques nas tascas
Zangou -се о фадо Comigo

Бати á Porta сделать фаду
Eu сеи Onde о фадо мора
Olhou - я desconfiado
Пор мне вер áquela гора

E СЭЗ tamanha algazarra
Gritou - я сем тер razão
Диссе QueMinha Гитара
Нем merece afinação

Zangou -се о фадо Comigo , В. А. Л.А., não свободе информации ordinário
SENAO pegava о rastilho
E então о sarilho virava ао противного
Ouvi -о Дао pianinho , на Вос tinha Таис lamentos
Que ЕС Диссе сделать Coração :
AI Сеу pimpão , марка lá Dois tentos

Агора ао фадо , о Que Реста
Се não LHE arranjam мкм Premio
Э. Тер -де- Dar Ума Феста
Пара deixar де сер boémio

Não себе lembra , о malfadado
Que Andou NAS tascas Mais rascas
E нет темп EM Que эра фадо
Jogava о liques NAS tascas
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